Pelo tempo, a escuridão deste canto deve ter voltado. Algumas notas... A Suh desapareceu; sumiu, nunca mais a vi. A dor as vezes ainda volta, e a gasolina é mínima. Mas empurrando a moto muito velha espero voltar. Algum momento devo chegar. Ou não? O canto; retornou a seu estado verdadeiro. Talvez eu não, talvez alguma mudança deva ter ocorrido nas viagens de ida e volta feitas. Ou nos momentos estranhos, em algumas novas experiências como... Viver mais sozinho do que nunca. Melhor seria morar. O signo morar. Palavras desaparecem. Foi o que li. Elas se transformam em sentido. E não há nada além desta folha. O olhar dela não traz diferença. Mas o que ela cria supera todos os anos do trabalho do sumido professor. Só isso, aquele amigo distante e próximo está esperando as balas de menta que um dia há muito tempo eu fui buscar na venda que fica há mais ou menos dez minutos a cavalo.
E o whisky acabou...
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Nem pão, nem leite
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Eu somente não entendi como a Suh sumiu. Como? Você vai falar disso nos próximos textos?
ResponderExcluirE esse olhar que não traz diferença não pode ser o da Suh pois ela já sumiu. De quem seria?